Historias nonsenses - 4

Olá, tudo ni cima? Hoje, para desalegrar a sua tarde de segunda-feira, o primeiro post da nova história:

Marcho e sua aventura no subterrâneo!

Certo ano, Marcho estava andando em sua limusine prateada, com capo de couro de javali e um adesivo do pesque e pague laguna branca no pára-brisa. Então, Marcho avistou no horizonte uma fornalha com uma estatura média de um boi recém nascido, ele foi forçado a parar sua bela limusine no acostamento à sua direita. Ele saiu do carro e foi procurar da fornalha.

- O que é isso?- Indagou-se Marcho. - Creio que é uma fornalha, mas sua estatura é muito peculiar!

Então uma forte luz ofuscante chamou a atenção de Marcho, era uma anêmona do mar!

- Puta merda! - Gritou Marcho surpreendido se jogando para trás e batendo, sem querer, sua cabeça no asfalto do chão, da rodovia Martinho colante.- Argh! Merda, agora eu não me lembro de nada!

Marcho se levantou às preças e correu para seu belo Cadilaque vermelho (?); que estava amarrado com uma corda, barata, no pára-choque da limusine de marcho. Ele voltou e entrou na sua limusine e pisou fundo no acelerador.

-Mas o que eu estou fazendo?!- Gritou Marcho na beira de um alto precipício

Naquele instante, Marcho se viu em um velho filme preto e branco, com uma linda mulher sentada em um banco de madeira, com um lindo vestido que ia até metade de suas coxas, nesse filme ela se levantava e cochichava algumas palavras que marcho não entendia, então o filme acabou e subiram os créditos do filme. Marcho reparou que não era um filme, e sim uma propaganda de bancos de madeira, de alguma fabrica famosa. Marcho se perguntava, o que era aquilo e por que ele se lembrou disso naquele instante, que ele julgava, ser tão perigoso e decisivo para sua vida.

-PUTA MERDA! – Agoniou marcho ao ver que ao cair do precipício levava junto seu novo carro vermelho, o Cadilaque, então ele pensou: “merda R$15,00 jogados fora! Que sacanagem Deus!”

Nesse instante ele apontou para o céu e gritou bem alto, para quem quisesse ouvir, um homem caindo com 2 carros em um precipício.

-Ahh!! Seu Deus, você é muito sacana, sabia?! - Disse Marcho, colocando a culpa em Deus por ele ter caído do precipício.

De repente uma outra luz ofuscante aparece, só que dessa vez, descia junto com Marcho. Essa luz cheirava a naftalina e era tão forte que doía os olhos.

-Máh que porra é essa?!- Indagou-se Marcho perto do chão.

Nesse instante, Marcho olhou para baixo e reparou que já estava no chão, ao pensar que iria doer ele morreu.


Continua!
Segunda-feira que vêm,
têm a segunda parte!
Não perca!